quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Água engarrafada

Desengarrafe sua Sede

Beber água é indispensável para manter a boa saúde. As principais características da água para consumo sempre foram ser incolor, inodora e insípida. No entanto, há hoje à nossa disposição diferentes tipos de águas para o consumo humano, entre elas as águas termais, as gaseificadas, as enriquecidas e as minerais. Essas podem apresentar diferentes densidades e até ter um paladar diferenciado, o que depende da quantidade de minerais encontrados em sua composição.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral (Abinam) as águas minerais, são classificadas de acordo com sua composição. A classificação para os principais tipos pode ser vista na tabela abaixo, com base nos dado da Abinam.

Principais tipos de água




Quanto à classificação pela quantidade de minerais, as águas com máximo de 59mg de Cálcio (Ca) e 5mg de Cloreto de Sódio (NaCl) são consideradas leves, acima dessas quantidades, pesadas1. As águas minerais importadas costumam ser mais 'pesadas', por conter uma maior concentração de minerais. As águas brasileiras podem ser classificadas como 'leves', uma vez que, em sua maioria, possuem menores teores de minerais dissolvidos.


O que ler nos rótulos
As principais diferenças encontradas nos rótulos são as diferentes combinações de sais minerais. Cada combinação pode trazer um tipo específico de benefício ao organismo humano. A imagem abaixo é o exemplo clássico da forma como as empresas disponibilizam os dados referentes às características em seus produtos, em seguida vemos alguns benefícios conforme o tipo de água consumida.

Rótulo de água mineral engarrafada 

Foto: Camila Laranjeira

Benefícios conforme o tipo de água consumida

Para aqueles que se interessam pelas miúdas letras dos rótulos, é possível obter informações sobre águas do mundo inteiro através do site Mineral Waters, que traz informações de mais de duas mil marcas de água mineral, inclusive de marcas brasileiras.


O mercado de água engarrafada
Em relação aos países da América do Norte e da Europa, a água mineral ainda é ainda pouco consumida pelos brasileiros. Esse mercado vem conquistando seu espaço com ampliação das indústrias especializadas em seu comércio, principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste.
Segundo a International Year of Freshwater, site criado em 2003 para comemorar o considerado Ano da Água em parceria com a UNESCO e Nações Unidas, a movimentação no mercado mundial de água foi em 2003 de aproximadamente US$ 22 bilhões, já no ano de 2007, US$ 100 bilhões foram movimentados pelo mercado mundial de água, representando um crescimento espantoso de 454% em 5 anos.
41% da água consumida no mundo é de fato mineral, os outros 59% é de água purificada; 75% ainda são controladas por entidades locais.
Há carência de dados oficiais a respeito do consumo de água engarrafa e de pesquisas atualizadas sobre o setor. Para uma análise, o gráfico abaixo que traz dados de 1999.

Consumo de água engarrafada por região do mundo, adaptado de Word Widelife





As regiões mais ricas do planeta são as que consomem maior quantidade de água engarrafada, nelas também estão as principais indústrias de engarrafamento de água. Vale lembrar que a água é retirada da natureza e que a manipulação e apropriação da água conferem lucro imensurável àquele que a detém.





Referências


6. VILLENA, R. S.; BORGES, D. G.; CURY, J. A. Avaliação da concentração de flúor em águas minerais comercializadas no Brasil. Rev. Saúde Pública vol.30 no.6 São Paulo Dec. 1996

Por Camila da Costa Laranjeira
       Mariel Ferananda de Oliveira Boaro
       Mateus Gosser Rodrigues
 (disciplina "Multimeios e Comunicação", ESALQ/USP, ano 2010)

Revisado e adapado por: Rodrigo Hartkoff Funes
                                            Laura Alves Martirani

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Vídeo Reportagem: Rio Corumbataí

Rio Corumbataí por Rachel Trovarelli
O material foi produzido pela aluna do Curso de Graduação em Gestão Ambiental da ESALQ/USP, Rachel Trovarelli.
Nessa experiência de estágio junto ao Laboratório de Vídeo, a Rachel pesquisou, aprendeu a gravar e editar. Mostrou garra, coragem e autonomia. Tudo o que é preciso para o exercício de um jornalismo sério e comprometido com a realidade brasileira.
Parabéns Rachel!!!
Em breve postaremos novas produções. Aguardem!!!!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Os 3 “Rs”: uma videomontagem em desenho animado



Esse video foi produzido por alunos da disciplina “Comunicação e Educação” do Programa de Licenciatura da ESALQ/USP.
O vídeo faz referência ao universo do desenho animado com ênfase à problemática do lixo nas sociedades atuais. O grupo traz à tona e de forma educativa uma visão bem humorada e crítica do imaginário televisivo.
O material foi produzido por: Bruno Dias da Cruz, Carina Sacco, Felipe Garbelini Marques, Fuvia de Oliveira Biazotto e Marcela Arnaldo no ano de 2010 e tem 3 minutos de duração.
Espero que gostem, tanto quanto eu!


Por Laura Alves Martirani, professora da disciplina “Comunicação e Educação”, ESALQ/USP

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Cobertura Vegetal na Bacia do Corumbataí: Situação atual e Perspectivas


Bacia hidrográfica é uma área onde ocorre a drenagem da água das chuvas para um determinado curso de água, que se dá pelos desníveis de terrenos, sempre das áreas mais altas para as mais baixas. Esta é delimitada por divisores d’água, que constituem formações geológicas naturais, podendo abranger diferentes cidades e estados.

Por sua grande relevância na captação de água e abastecimento público são unidades territoriais estratégicas de gestão ambiental conforme determina a lei federal da Política Nacional de Recursos Hídricos n0 9.433 de 1997.
A bacia hidrográfica do rio Corumbataí (SP) pertence à bacia do rio Piracicaba (SP) e compreende área aproximada de 1717km2, abrangendo os municípios de Analândia, Charqueda, Ipeúna, Itirapina, Piracicaba, Rio Claro e Santa Gertrudes, drenando importante área agro-industrial do estado. Seu principal manancial é o rio Corumbataí que nasce em Analândia e deságua no rio Piracicaba.


O centro oeste paulista historicamente caracteriza-se pela intensa atividade agrícola, sendo ocupado pelas culturas de café e algodão durante o século XIX, além da extração madeireira.
A partir da década de 70, com a criação do Programa Federal Proálcool, lei 76.593 de 1975, o uso do solo para o cultivo da cana-de- açúcar foi ampliado, sendo o estado de São Paulo pioneiro no setor sucro-alcooleiro, essa política teve forte impacto na bacia Corumbataí2 . Hoje a bacia do rio Corumbataí apresenta 39,6% do total de sua área ocupada por cana-de-açúcar e 27,51% por áreas de pastagem3. Em decorrência desse histórico essencialmente agrícola, que negligenciou importantes aspectos ecológicos e ambientais, hoje grande parte da cobertura vegetal natural está degradada sendo as fitofisionomias mais afetadas o cerrado e a floresta estacional semidecidual. O que tem se intensificado pela recente expansão agrícola para o cultivo da cana-de- açúcar.
Além da perda de diversidade muitos outros impactos foram e ainda são causados pela ausência de planejamento ambiental da ocupação agrícola na bacia, como erosão, compactação e empobrecimento do solo, além da poluição e assoreamento dos rios4.
Medidas visando à conservação dos biomas existentes na área da bacia foram tomadas, dentre elas a criação de Unidades de Conservação. Como por exemplo, a Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” localizada nos municípios de Rio Claro e Santa Gertrudes, que apresenta remanescentes de Cerrado e floresta estacional decidual e semidecidual. E uma reserva de cerrado sob responsabilidade do instituto de biociências da Universidade Estadual de São Paulo “Júlio Mesquita” (UNESP), constituída prioritariamente por cerrado, estando presentes várias de suas formações, além de fragmentos de floresta estacional decidual.
Iniciativas de reflorestamento foram tomadas, entretanto, a taxa de sucesso tem sido muito baixa, o que evidencia a utilização de técnicas simplistas, que não contemplam aspectos importantes, como a diversidade de espécies e suas diferentes aptidões com relação à sucessão ecológica. Devido a essa displicência torna-se inviável o restabelecimento da estrutura e função da floresta e conseqüentemente do papel ecológico fundamental exercido pela mata ciliar.


Em 2005 a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo em parceria com a ONG The Nature Conbservancy (TNC), a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento criou o Projeto de Recuperação de Matas Ciliares (PRMC) visando desenvolver ferramentas e metodologias que permitam a recuperação das matas ciliares, tendo como unidade de trabalho as microbacias de todo o estado.
Na bacia do Piracicaba, Jundiaí e Capivari (PCJ), onde está inserida a microbacia do rio Corumbataí, foi elaborado um plano diretor para a recomposição florestal objetivando manter a vazão e equilíbrio hidrológico dos corpos d’água, contemplando os padrões ecológicos adequados.


Além das iniciativas de restauração o PRMC contempla atividades de educação ambiental para, além de conscientizar os produtores rurais quanto à importância da mata ciliar, torná-los parceiros e agentes multiplicadores. Outra medida que vem sendo trabalhada é o pagamento de serviços ambientais através de iniciativas como o “Programa Produtor-Conservador de Água”.


Água e matas são indissociáveis, portanto ao se debater a questão dos recursos hídricos, estruturar políticas de planejamento, implementar atividades agrícolas ou até mesmo ambientais deve-se considerar e respeitar a ligação intrínseca e dinâmica existente entre esse elementos.


NOTAS


1. ANTONELLO, S. L. et al, Análise contextual do uso da terra e cobertura vegetal. In: In: TAUK-TORNISIELO S. M.; ESQUIERRO J. C., Bacia do Corumbataí aspectos socioeconômicos e ambientais. São Paulo: Consórcio PCJ, 2008. cap 4, p. 35-44


2. TAUK-TORNISIELO S. M.; PALMA-SILVA, G. M.,Condições climáticas, solo e cobertura vegetal. In: TAUK-TORNISIELO S. M.; ESQUIERRO J. C., Bacia do Corumbataí aspectos socioeconômicos e ambientais. São Paulo: Consórcio PCJ, 2008. cap 3, p. 23-24.


3. ANTONELLO, op. Cit.


4. TAUK-TORNISIELO; PALMA-SILVA, op. cit.



Texto escrito por Gabriele Valadão, graduanda em ciências biólogas ESALQ/USP, e Isabela Peres, graduanda em gestão ambiental ESALQ/USP; na disciplina "Multimeios e Comunicação" no primeiro semestre de 2010.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A qualidade da água do rio Corumbataí


O rio Corumbataí é responsável por todo o abastecimento público da cidade de Piracicaba e é motivo de preocupação devido às cargas poluidoras que recebe em seu trajeto, principalmente esgotos domésticos e industriais oriundos da cidade Analândia, Corumbataí, Rio Claro e Piracicaba.
O uso de fertilizantes e agrotóxicos nas monoculturas de cana-de-açúcar, citrus e pastagens, o manejo inadequado do solo e os desmatamentos constantes das matas ciliares acarretam impactos nos ecossistemas aquáticos.




No caso da bacia do rio Corumbataí, os principais impactos ambientais são causados pela mineração de areia, esgotos urbanos e uso do solo, ações que são responsáveis pelo enquadramento do rio Corumbataí, em alguns trechos, na classe 4, que segundo a resolução CONAMA/ 357, são rios cujas águas são destinadas exclusivamente à navegação e harmonia paisagística. Além disso, segundo a Profa. Dra. Regina Monteiro em entrevista feita para o blog “Educorumbataí”, em maio de2010, a nascente do rio Corumbataí está localizada dentro de uma fazenda de monocultura de citrus e, sendo o citrus uma cultura que necessita de grandes quantidades de produtos e elementos químicos, esses produtos são carreados para dentro do rio junto com a chuva, contaminando a água e fazendo com que o rio já seja classificado como classe 2, desde sua nascente.
O rio Corumbataí é um “corpo receptor” de esgotos domésticos e industriais. Esse despejo de efluentes leva a um aumento na concentração de metais e pesticidas na água ou no sedimento do rio. Como o custo para o tratamento de água, a fim de retirar substâncias tóxicas aos organismos, é alto, o índice de qualidade da água (IQA) do rio Corumbataí vem sendo prejudicado com o passar do tempo, quando comparados os dados obtidos pelo sistema de monitoramento da CETESB, que ocorre desde 2002.
O Rio Corumbataí nasce em Analândia e ao passar pela cidade, recebe uma grande carga de esgotos provenientes das indústrias e das residências. Entretanto, devido ao seu alto grau de depuração, o rio Corumbataí chega à cidade de Corumbataí despoluído. Isso acontece devido a quedas e corredeiras percorridas pelo rio durante seu curso, matas ciliares preservadas a alta declividade do curso do rio, que faz com que ele recupere a quantidade de oxigênio perdida por causa dos esgotos lançados.
Essa capacidade de recuperação denomina-se autodepuração e é decorrente de fatores naturais como velocidade da corrente de água, profundidade do rio, vazão e quantidade de oxigênio dissolvido . “O fenômeno da autodepuração se desenvolve no sentido de transformar os compostos orgânicos em substâncias inertes e não prejudiciais do ponto de vista ecológico”.
Fig.2. Esquema gráfico da autodepuração do rio Corumbataí








Chegando à cidade de Corumbataí, o rio encontra-se poluído com esgotos domésticos e industriais e testes laboratoriais indicam que os sedimentos nesse ponto já apresentam sinais de contaminação tóxica. Novamente durante seu curso em direção a Rio Claro, o rio consegue se despoluir, passando por matas ciliares preservadas e diminuindo seu grau de toxicidade, mas em Rio Claro, recebe além de esgotos, grande quantidade de lixo, deixando a qualidade do rio baixa e aumentando a quantidade e a concentração de elementos químicos e outras substâncias tóxicas. Para deixar a situação do rio Corumbataí ainda mais crítica, após receber o afluente Ribeirão Claro, muito poluído devido à grande quantidade de esgoto urbano de Rio Claro e Santa Gertrudes (Pólo de Cerâmica) sendo considerada “a maior carga poluidora” do rio Corumbataí.
O rio não é mais capaz de se autodepurar, após o deságüe do Ribeirão Claro, até receber o Ribeirão Passa Cinco que tem um volume de águas maior que o rio Corumbataí e com isso a poluição é amenizada. Com isso, o rio chega relativamente limpo em Piracicaba e é a principal fonte para abastecimento público da cidade. Após a retirada da água para abastecer a cidade, o rio passa pelo bairro Santa Teresinha e recebe nova carga de esgotos urbanos (domésticos e indústrias) sem tratamento e quando deságua no rio Piracicaba, carrega consigo poluição, dentre os quais, os metais pesados, que são tóxicos aos seres vivos. Há uma alta concentração de Cu, Cd, Hg e Zn no rio Piracicaba.
Devido à sua importância, vários estudos e bioensaios toxicológicos vêm sendo feitos com o intuito de avaliar a qualidade da água do rio Corumbataí. De acordo com os dados obtidos todos os pontos estudados, a montante da captação de água dos municípios de Analândia, Corumbataí, Rio Claro e Piracicaba e a jusante, após o lançamento de esgotos, o rio Corumbataí apresenta toxicidade para vários organismos.
Dados de estudo demonstram que o sedimento do rio Corumbataí possui excesso de metais pesados, como o cromo e o zinco, em todos os sete pontos amostrados, além de sua água apresentar toxicidade para organismos testes utilizados.
Exames realizados nos sedimentos, mostram que alguns metais como cádmio, alumínio, zinco, cobre, níquel, ferro e mercúrio estão com suas concentrações acima das preconizadas pelo CONAMA (Portaria 358/2008), causando efeitos nos organismos aquáticos, como fitoplâncton, zooplâncton e algas.
Os estudos na água mostram que somente próximo a foz, no município de Piracicaba, há um aumento no nível dos metais pesados, e no restante do trajeto é considerado boa1.
Em analises foi encontrado o aumento na concentração de alumínio, ferro e manganês nas águas do rio Corumbataí, com concentrações maiores que o permitido pela resolução CONAMA. Já as concentrações de cobre e zinco estão próximas às limítrofes e mercúrio está com concentração acima da estabelecida para rios classe 2 e 3.
NOTAS
1. MONTEIRO et al. 2008 apud MESSIAS, T.G. Influência da toxicidade da água e do sedimento dos rios São Joaquim e Ribeirão Claro na bacia do Corumbataí. 2008. 126p. Dissertação (Mestrado em Ciências – Área: Química na Agricultura e no Ambiente) – Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008.
2. PALMA-SILVA, G. M.; TAUK-TORNISIELO, S.M.; PIÃO, A.C. Capacidade de autodepuração de um trecho do rio Corumbataí, SP, Brasil. Revista Holos Environment, vol. 7 nº2, p. 139-153, 2007.
3. SANTOS, M.A.P.F. Avaliação da qualidade da água e do sedimento da sub-bacia do Rio Corumbataí (SP) por meio de testes ecotoxicológicos. 2008. 186p. Tese (Doutorado em Ciências) – Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008.
4. SETESB, 2007 apud SANTOS, op.cit.
5. GUIDOTTI, J.L.- Está na hora de cuidar do rio Corumbataí. In: Notícias - Projeto PiraCena. nº12, 20 jun. 1996. Disponível em www.cena.usp.br/piracena/html/noticias/noticia12.html?cp=s. Acesso em 13 mai. 2010.
6. SANTOS, M.A.P.F. Avaliação da qualidade da água e do sedimento da sub-bacia do Rio Corumbataí (SP) por meio de testes ecotoxicológicos. 2008. 186p. Tese (Doutorado em Ciências) – Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008.
7. PALMA-SILVA, G. M.; TAUK-TORNISIELO, S.M.; PIÃO, A.C. Capacidade de autodepuração de um trecho do rio Corumbataí, SP, Brasil. Revista Holos Environment, vol. 7 nº2, p. 139-153, 2007.
8. SPERLING, 1983; BRANCO, 1986 apud PALMA-SILVA, G. M.; TAUK-TORNISIELO, S.M.; PIÃO, A.C. Capacidade de autodepuração de um trecho do rio Corumbataí, SP, Brasil. Revista Holos Environment, vol. 7 nº2, p. 139-153, 2007.
9. GUIDOTTI, J.L, op. cit.
10. Falótico 2000 apud TOMAZELLI, A.C. Estudo comparativo das concentrações de cádmio, chumbo e mercúrio em seis bacias hidrográficas do Estado de São Paulo. 2003. 124p. Tese (Doutorado em Ciências – Área: Biologia Comparada) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2003.
11. SANTOS, M.A.P.F., op.cit.
12. JARDIM, G.M. Estudos ecotoxicológicos da água e do sedimento do Rio Corumbataí – SP. 2004. 126p. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Agroecossistemas) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2004.
13. FALQUETO, M.A. Avaliação do índice de qualidade da água (IQA) e dos elementos químicos nas águas e nos sedimentos do rio Corumbataí-SP. 2008. 116p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) – Centro de Energia nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008.
14. ZAMBETTA, P.M.A. Espécies químicas inorgânicas (Al, As, Cd, Cr, Cu, Fe, Hg, Mn, Ni, Pb, Sn) no sedimento e nos sólidos em suspensão do rio Corumbataí, SP. 2006. 73p. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Ecossistemas) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2006.
15. MESSIAS, T.G., op.cit.
Texto escrito por Camila Lazarini Portela e Silva, (bióloga ESALQ/USP)in(Monografia desenvolvida sob orientação da Profa. Laura Alves Martirani)